O fundador e CEO do Uber, Travis Kalanick, renunciou ao cargo depois de grande pressão dos acionistas a respeito da série de escândalos na empresa. Ele tinha afirmado que iria se afastar temporariamente da companhia, logo após a investigação sobre a cultura da empresa, que afirmou que o ambiente tóxico fomentava assédio e discriminação.
Cinco dos maiores investidores do Uber pressionaram Kalanick para deixar o cargo, de acordo com a reportagem do New York Times, incluindo First Round Capital, Lowercase Capital, Menlo Ventures, Fidelity Investments, e Benchmark, empresa de capital de risco que ocupa um lugar no conselho do Uber. O grupo de investidores enviou uma carta para Kalanick nesta terça-feira (20), pedindo sua renúncia.
Kalanick ainda será membro do conselho no Uber, e a companhia buscará um novo CEO, de acordo com o Times.
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