O aterrorizante sistema de “crédito social” da China não deve ser completamente implementado até 2020, mas já estamos vendo facetas dele sendo colocadas em prática. Em maio, pessoas que cometeram atos de “séria desonra” supostamente não poderão viajar em trens ou voos por até um ano.
A Reuters foi quem primeiro noticiou a política anunciada em dois avisos publicados no site de Desenvolvimento Nacional e Comissão de Reforma da China. O sistema de crédito social é projetado para colocar impor várias barreiras a cidadãos que cometeram uma de uma série de violações como espalhar falsas informações sobre terrorismo ou se recusar a pagar uma dívida. A penalidade final incluirá proibições temporárias em viagens de avião ou trem para pessoas acusadas de infrações como usar bilhetes expirados ou deixar de pagar o seguro social. Segundo a Reuters:
A decisão está de acordo com o plano do presidente Xi Jinping de construir um sistema de crédito social baseado no princípio de “uma vez não confiável, sempre restringido”, dizia um dos avisos que foi assinado por oito ministros, incluindo o regulador da aviação do país e o Supremo Tribunal Popular.
A China sinalizou planos para lançar um sistema que permitirá a órgãos do governo compartilhar informações sobre a confiabilidade de seus cidadãos e emitir penalidades baseadas em uma chamada pontuação de crédito social.
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