A relação entre o Uber e seus motoristas há algum tempo vem se deteriorando, e por isso a empresa fala agora em um plano de “reexaminar tudo o que foi feito para reconstruir esse amor”, após reconhecer que o investimento na experiência do motorista tem sido menor do que deveria. No entanto, uma matéria no New York Times mostra como a companhia tem usado truques psicológicos para manipular os motoristas, fazendo-os trabalhar por mais horas, cobrindo uma área maior do que cobririam.
O Uber contratou centenas de cientistas sociais e de dados, experimentando técnicas de videogame e recompensas não-financeiras, buscando induzir os motoristas a dirigir por mais tempo e com mais dedicação, às vezes até mesmo em horários e locais menos lucrativos para eles, segundo a reportagem. Esses incentivos psicológicos fazem parte de um esforço de buscar um sistema de eficiência máxima, um equilíbrio entre demanda e oferta, ao menor custo para passageiros e para a empresa. O impacto, então, fica com o motorista.
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