E isso se chama “prioridade ao coletivo”.

E estou feliz que isso hoje é a meta no lugar de botar mais carros na rua. =)

Parabéns, Curitiba.
Enquanto isso, Florianópolis tem uma das principais avenidas (beira-mar norte) onde todos param em quase todos os sinais. Nada de preferência, onda verde, mudança por horário ou por movimento… Pelo menos tem vista para o mar, né? Ta doido…

Curitiba só precisa de mais uma coisa para ficar realmente boa: Rafael Greca.

Sério, eu não sei em que mundo certas pessoas vivem pra criticar ações como essas. Puta ação bacana, tomara que o Haddad copie em SP.

Porque Jet Packs seriam a escolha mais correta?

Ah! E passarelas, dependendo do lugar, deixariam o ambiente mais feio!!!

Mas é como eu disse… Ainda que haja passarelas, as pessoas preferem arriscar a travessia mesmo.

Enfim, cada caso é um caso a ser estudado!

Poxa, estive por 10 dias em Floripa, de carro. Morei 7 anos na cidade e voltei para rever. E não me pareceu tão ruim.
Alguns momentos peguei transito mas passou em questão de poucos minutos.

Melhor teletransporte.
http://4.bp.blogspot.com/-TA4foIJYZog/VZydsgCZ1LI/AAAAAAAAF0Y/_S9yDTUmEmI/s1600/Teletransportacion.png

Seja com semáforos, com passarelas, faixa de pedestres os ignorantes continuarão a atravessar as vias onde não devem e se matando de qualquer forma. A iniciativa de Curitiba é ótima e espero que funcione da forma que deve, pois em Porto Alegre foi testado um maior tempo para os pedestres numa das maiores avenidas da cidade e causou um congestionamento de vários quilômetros no horário de pico.

Se as autoridades responsáveis pelo projeto forem mais dedicados em relação aos daqui, tem tudo para dar certo.

isso é ótimo, assim as pessoas usam transporte público e bicicleta ao invés de seus carros. Visitei curitiba e só ví pontos positivos nessa política de velocidade.

Passarelas limitam o crescimento do tráfego e ampliação das pistas em caso de necessidade, para o caso de instalações elétricas não subterrâneas, pode causar problema. Sem contar que gera problema para cadeirantes né (vai colocar elevador em todas as passarelas? Porque se não for colocar, cadeirante não vai poder usar as passarelas.

No caso de passarelas subterrâneas, elas favorecem acumulo de sujeira, moradores de rua e ladrões que se aproveitam do local longe das vistas da maioria das pessoas.

Eu morei em curitiba, adoro a cidade. Visito ela de 2 a 5 vezes por ano.
Mas diminuir a velocidade pra parar de usar o carro é um absurdo.

As vezes não da pra levar uma mulher grávida numa bicicleta, no onibus ou ficar a 40km/h.
Pense nisso.

Talvez porque vc deve comprar aqui com a sua cidade e eu comparo hoje com o passado…. Mas, enfim.. deve ter uns 15 semáforos na avenida, se conseguires passar por 3 direto, sem parar, foi sorte.
Ah, e estou me referindo apenas à Beira Mar Norte..

Sim, eu estava pensando na beira mar norte.
As pontes costumam ter um pouco de transito. Mas passou rápido.
Não tive problemas que tenham me incomodado. Mas realmente pq o meu padrão é SP.

Morei ai 7 anos, 20 anos atrás. Maior saudade.

Achei que fosse Moscou, pois sempre achei que o Paraná fosse a Rússia brasileira.

Nesse caso você paga o pedágio. Afinal nem todo mundo fica grávida todo o tempo!

Isso só prejudica o pobre, que vai ter que sempre se deslocar de ônibus. O rico pada o pedágio sem problema algum. Não sei como uma medida que só beneficia o rico pode ser boa.

Então vamos tirar os sinais para pedestres, porque tem pedestres que atravessam a rua mesmo com o sinal vermelho para eles. Argumento fail.

Acho que o seu entendimento é que foi totalmente fail!

Primeiro: cidades são para pessoas, não carros. A prioridade sempre serão as pessoas, não veículos. Exceto se houver vias exclusivas para veículos.

Segundo: passarelas são úteis apenas quando são rodovias controladas, ferrovias e grandes avenidas. Porém pedestres tem preconceitos com passarelas pois temem ter problemas nestas – roubos, encontrões, etc… Infelizmente, há passarelas que não tem fiscalização, e com isso, há ações criminosas.

Quando você sai do carro, vai agir como pedestre, não como motorista. Quando estiver no controle de um carro, tem que pensar um pouco como pedestre, para justamente prever atitudes que você também tomaria.

Mito. Pedágio urbano é para justamente ajudar a subsidiar o transporte público, além de restringir o acesso de automóveis, e assim evitar congestionamentos, poluição e tudo mais.

Ué. Eu falei “ao invés de parar os carros e as pessoas” e não apenas os carros (que são pessoas também). Dei uma olhada no significado de cidade: “aglomeração humana localizada numa área geográfica circunscrita e
que tem numerosas casas, próximas entre si, destinadas à moradia e/ou a
atividades culturais, mercantis, industriais, financeiras e a outras não
relacionadas com a exploração direta do solo; urbe”. Andar de carro é uma atividade “cultural” e por parte financeira (a locomoção como um todo né?), logo a cidade é para carros assim como é para bicicletas, assim como é para ônibus e assim como é para pessoas que caminham… Não entendo essa repulsa desse povo pelo carro também.

Andar de carro (e moto) não é bem uma “atividade cultural”, exceto em autódromos e similares. Nas ruas, veículos são meios de locomoção, não de lazer. É para chegar do ponto A ao ponto B com segurança e agilidade. Veículo pode ser um lazer para quem curte viajar, mas também sabe respeitar os limites.

A repulsa por automóveis hoje se dá justamente pela postura “egocêntrica” que muitos motoristas hoje estão tomando. Escapamento aberto, poluição do ar, motociclistas abusando em manobras, automóveis abusando da velocidade e causando acidentes… Fora também o fato de pensarem que muitos são “pilotos” e no final não respeitam nenhuma norma de trânsito.

Enquanto não houver uma mudança de comportamento de condutores de veículos, sejam carros e motos, as pessoas vão repudiar cada vez mais.

O problema não é o carro ou a moto mas sim a pessoa. A mesma pessoa que faz manobras loucas em moto pode fazer com bicicleta, a mesma pessoa que corre muito com o carro pode fazer isso com a bicicleta (claro que em uma velocidade menor).

Eu entendo o risco de um carro. Mas sigo a sua lógica anterior, um carro é uma pessoa com metais. A alternativa mais viável é investir em uma boa formação desse condutor e não priva-lo de dirigir, assim como não se pode privar alguém de caminhar ou de andar de bicicleta. Uma boa cidade é aquela que permite a ida e vinda segura de qualquer pessoa em qualquer meio de transporte.

Como um cara que sai de casa, deixa o carro no ponto A, vai de metrô até o ponto B, volta de bicicleta do ponto B para o ponto A, pega o carro, vai para o ponto C e do ponto C vai pra casa, posso te dizer que a maioria das pessoas que andam de carro só fazem isso pelo transporte publico ser desconfortável e lento.

Como você disse carro é privilégio, só que além disso é conforto. Sair de casa 8h da manhã para ir trabalhar de carro é fácil e rápido, eu levo uma hora, chego cheiroso e minha camisa não fica amassada. Sair de casa 7h da manhã de ônibus (e alguns trecos de metrô) no dia de rodizio, me faz chegar atrasado, suado e com a roupa amassada. Isso fora as encochadas que sou obrigado a receber, ter que ficar segurando nos ferros como se eu fosse um macaco e cara, se esse ônibus bate a 50 km/h, imagina quantos ali dentro não vão se machucar?

A solução das cidades grandes inclui um transporte publico de qualidade e ciclovias bem feitas mas depende também de cidadãos educados, sejam pedestres, motoristas, motoqueiros, ciclistas ou pessoas que voam de jet-pack.
Hostilizar que anda de carro não adianta nada.

a maioria das pessoas que andam de carro só fazem isso pelo transporte publico ser desconfortável e lento.

Ou porque o transporte público é inexistente, ou porque não existe uma linha que atenda a região deste, etc… etc…

Já pensou em pedir por um transporte público melhor? Ou votar em políticos que pensem nisso?

Sair de casa 8h da manhã para ir trabalhar de carro é fácil e rápido, eu levo uma hora, chego cheiroso e minha camisa não fica amassada. Sair de casa 7h da manhã de ônibus (e alguns trecos de metrô) no dia de rodizio, me faz chegar atrasado, suado e com a roupa amassada. Isso fora as encochadas que sou obrigado a receber, ter que ficar segurando nos ferros como se eu fosse um macaco e cara, se esse ônibus bate a 50 km/h, imagina quantos ali dentro não vão se machucar?

Li na voz do famigerado “Caco Antibes”, eterno personagem do Miguel Falabela, que ironiza a classe média alta e seus preconceitos. E sempre terminava seus textos: “Eu tenho horror a pobre”.

Isso na verdade tem mais a haver com políticas de espaço urbano, e não só transporte público. Sugiro ler outros textos do “Outra Cidade”, e textos por aí sobre urbanismo (admito que não leio tanto) para entender mais. Chego depois do próximo item

Ponto extra: em muitos lugares considerados “primeiro mundo”, pessoas engravatadas andam de bicicleta ou transporte público.

Se este ônibus bate a 50 km/h, primeiro lugar é um risco remoto pois todos os motoristas tem que respeitar os limites de velocidade (como qualquer motorista/motociclista) e andar sempre com segurança, com respeito ao meio, segundo indicações de via, sinalização, atenção ao arredor e tudo mais. Segundo que isso realmente seria uma fatalidade. Porém não tão diferente de um acidente a 50 km/h ou mais com um automóvel ou moto. E estes são mais comuns, infelizmente.

A solução das cidades grandes inclui um transporte publico de qualidade e ciclovias bem feitas mas depende também de cidadãos educados, sejam pedestres, motoristas, motoqueiros, ciclistas ou pessoas que voam de jet-pack.
Na verdade, a solução para as cidades via além disto. Isso é parte da solução. Também é justamente evitar que você, eu e qualquer outro perca tempo com locomoções não eficientes, seja de carro, moto, ônibus, trem, jet-pack, etc… Para isso, tem políticas de ocupação de regiões, adoção de empresas em locais antes não tão ocupados por elas, home office, mudança nas relações sociais, etc…

Hostilizar que anda de carro/moto não adianta nada.
Assim como não entender o menor na escala como o mais vulnerável também não adianta. A prioridade sempre será quem não está com um motor junto. – Exceto trens, por motivos óbvios.

Infelizmente, noto que a “cultura automotiva (e motociclistica)” está ficando cada dia mais egoísta, egocêntrica, chata, e principalmente cega.

Prioriza motores, prazer ao dirigir, mas não enxerga a segurança, muitas vezes vendo um pedestre como um “obstáculo”, não como uma pessoa como esta que curte carros.

A hostilização aos carros acontece por causa disto: quem anda de carro (mais gearheads), está a cada dia que passa mais centrada no carro/moto que nos outros. Anda com veículos fora das especificações, com escapamento aberto tendo um barulho alto e causando poluição sonora; anda acima dos limites de velocidade causando risco a todos em volta; não sinaliza suas intenções de condução (virar, reduzir, etc…); defende uma velocidade maior pois diz que existe “velocidade natural” (sendo que não existe tal terminologia); além de reclamar da “indústria das multas”, mas sempre andar fora do que a CTB, esta ensinada antes de ele pegar a habilitação, diz.

Fora o fato que há motoristas que “tiram fina” de ciclistas, assustam pedestres, não respeitam faixas de trânsito…

A lista é imensa de motivos hoje para hostilizar quem anda de carro. E infelizmente, enquanto quem anda de carro viver só “pelo carro”, vai ser hostilizado.

um grande exemplo para todos os municípios deste HUEsil

Poluição é discutível. Menos gente usando carros, maior a demanda por ônibus e mais deles circulando (nem todo mundo quer ir andando/bicicleta para seus lugares). Ônibus poluem mais que carros por serem a diesel, terem motores maiores e sistemas de redução de poluentes não tão eficientes quanto um carro. Fora que já há carros elétricos, movidos a hidrogênio, etc, isso deve chegar aqui “em breve”.
Nosso transporte público é falho assim como nossa política, em um carro você tem mais autonomia e consegue driblar uma parte desses erros.

Em Brasília é muito comum. No Eixo Norte e Sul todas as passarelas são sub.

Notei isso. E porque não pontuou as partes que concorda também? 🙂

Já o que o “país se inspira na capital”, por favor, tirem o título de Brasília e coloquem em Curitiba.

Calma fi. Foi só uma piadinha …

Aqui é a Europa, porque o povo (me incluindo nessa) acha que aqui é a Europa.

Relaxa man….

Vamos lá cara… Te ajudar a entender porque eu mesmo tive essa dúvida… As linhas específicas (faixas exclusivas) de ônibus possuem velocidade diferenciada, de forma a facilitar justamente isso, a preferência ao transporte público.
Com este ponto explicado, fica claro o porque da redução de velocidade. Para Ambulância, bombeiros, viaturas da polícia e da guarda, esta regra também não vale, garantindo assim transito rápido no caso de emergência médica, policial ou de calamidade pública (digamos como exemplo o seu, uma mulher dando a luz).
Como última instância, caso você queira levar sua esposa você mesmo para o hospital, existe um recurso muito legal do Detran que pouca gente usa, que se chama RECURSO. A qualquer momento você pode se apresentar no Detran portando as multas recebidas, o documento do hospital (que apresenta a hora do atendimento) e apresentar a justificativa da velocidade exacerbada e consequentemente das multas. Caso você não tenha como fazer isso, não tem problema, vá na defensoria pública, selecione um advogado, descreva o caso e de a ele uma Procuração de poderes específicos, desta forma ele pode tratar de tudo não importa quantas vezes seja necessário ir no Detran, Isso tudo com apenas uma visita a defensoria pública, que atende nos Sábados (pelo menos algumas atendem). Você, se quiser, ainda pode procurar as faculdades públicas e privadas que oferecem curso de direito e buscar pelo escritório-escola, onde você pode buscar assessoria de um professor acadêmico da área de direito, que gerencia diversos alunos de direito que estão estagiando na própria faculdade, para fazer todo esse processo para você.

Um dos grandes problemas do país é a desinformação. As pessoas não recebem o conhecimento necessário para saber arbitrar seus problemas e quem sabe fazer, é considerado uma pessoa que sabe “dos pulos de gato”, quando na verdade, isso é somente o exercício de cidadania.

PS: Se você quiser fazer por si mesmo isso, o empregador é obrigado a lhe dar dispensa neste dia que você precisar ir no Detran ou na defensoria pública ou no escritório-escola.

Matéria super interessante! A ideia mais ainda.

“Eu tenho horror a pobre” Eu chorava de rir com esse cara HAHAHA

“Ponto extra: em muitos lugares considerados “primeiro mundo”, pessoas engravatadas andam de bicicleta ou transporte público.”
Sim! Mas lá o transporte publico funciona. Já tentou pegar um ônibus do bairro/periferia para o centro às 7h da manhã? Dependendo do ponto, nenhum para porque já está lotado, a falta de projeto em alguns corredores de ônibus fazem com que fique uma fila de ônibus parada esperando os passageiros embarcarem enquanto os carros fluem tranquilamente, enfim, o transporte publico aqui não tem eficiência. O próprio Haddad falou esses dias que os ônibus não estão dando conta e que é necessário investir em metrô.

E sobre o último bloco da sua resposta sobre a hostilização, entendo bem o que quer dizer mas vejo este ponto como muito sensível, um efeito em cadeia. No trânsito ninguém respeita ninguém, eu mesmo (que costumo ser tranquilo no trânsito) hoje cedo gritei singelos palavrões para um carro com placa do poder executivo que me fechou sem dar seta e ainda me mostrou aquele dedinho mágico. Se carro não respeita carro, vai respeitar pedestre? Tudo falta de educação aliado ao estresse no trânsito. Acredito eu que se houvesse um melhor investimento nos equipamentos de trânsito (não só em radares) e que houvesse um remanejamento na maioria das vias, grande parte desse problema não existiria

Só deixo como observação uma coisa: O termo gearhead não tem a ver com quem dirige que nem um louco por aí. Eu por exemplo sou um gearhead / petrolhead e não faço essas coisas. Gearhead resumidamente é alguem que gosta de carros além do conforto, é aquele seu amigo que entende o que é, como funciona e porque funciona cada coisa no carro. Uma referencia bacana: http://www.flatout.com.br/o-que-define-um-gearhead/

Pior que essa é uma idéia que se repete, não é só da gente não. na frança tem várias dessas! Inclusive uma foi palco de uma cena horrível em um filme francês chamado “IRREVERSIBLE”. Acho totalmente horrível isso…

Ou Betinho de volta ao comando? kkkkk

O bom senso é prejudicar ao máximo carros e veiculos para abandonarem?
AHHHHH ta certo. Coloca 10km/h o limite então. Certinho né?
Umas semanas atrás vi uma ambulancia presa na marginal tiete, deu até pena. Mas segundo o seu critério esta certinho assim.

Da onde sai umas criaturas com ideias como esta? Amigo, só te avisando, não adianta você tentar correr com a sua mulher passando mal no carro pra depois abonar a multa. VOCÊ NEM CONSEGUE ANDAR, porquê o sinal esta fechado pro pedestre passar ou esta todo mundo lento na sua frente.

Você esta falando de coisas útopicas. E sabe disso. Você não anda, logo não toma multa, de nada adianta este seu “recurso”.
E estou falando por esperiência prória.

Alias, nem vou postar aqui a foto de uns 30 ciclistas pedalando, na marginal tiete expressa. Estes não tomam multa alguma.

SIM, ESSE E O BOM SENSO, se após pedir educadamente para a população evitar de usar o carro para ir ao trabalho, eles continuarem usando, deve-se sim aplicar restrições para que cada vez mais o uso de carros seja reduzido… Você já ouviu falar que o nome original do carro era CARRO DE PASSEIO? Sabe porque isso? Porque o veículo é usado para passeios eventuais, para saídas em locais onde o sistema de ônibus não facilita a vida da pessoa viajando, passeando, se divertindo. Se hoje as pessoas usam carro para o trabalho, é por um erro da administração pública dos estados brasileiros e do governo federal de não aplicar estas restrições desde o início. Sobre o problema da ambulância, isso ocorre não pelo erro do estado, mas pelo erro da população, que sabe que não há condição para tantos carros e sai do mesmo jeito com seu carro, na maior demonstração de foda-se o bem estar do próximo.

Sobre o pessoal de carro sobre a faixa, isso é falta de educação do povo, não de falta de administração do estado. Você tem que ver as paradas de forma mais lógica e estruturada ao invés de despejar reclamações cara. Estude um pouco mais urbanismo que você vai ver como as coisas funcionam. Não é utopia, é bom senso.

Concordo que hoje a situação é complicada em São Paulo (me parece ser da onde você está falando), mas Curitiba ainda tem tempo de se corrigir ANTES de ficar a mesma merda de São Paulo. E é o que estão tentando fazer. Pare para analizar Nova York por exemplo. O miolo de Manhattan sofre tanto com o transito que grande parte é feito por veículos de passeio, que implantou limites de velocidades exclusivos para esses veículos, pedágios e etc. Finalmente hoje se está mudando a opinião das próximas gerações e os próprios moradores do centro de Nova York sequer cogitam mais comprar carros, preferem tomar taxis, ônibus ou metrô. Se eles querem ter carro DE PASSEIO, eles saem do centro e se mudam para os subúrbios, onde podem ter 10 carros se quiserem. Quando eles vão trabalhar porém, eles pegam o trem expresso da manhã para ir trabalhar.

Sinto, infelizmente, que sua réplica infelizmente não vai ser capaz de acompanhar o bom senso que estou tentando ter com você, por isso, me dou ao direito de não te responder mais caso você responda de forma ignorante, ok D. R. G., por favor, não se ofenda, é só porque estou no trabalho e não gostaria de perder tempo com discussões infrutíferas. Abraços, tudo de bom, espero realmente que você possa rever esses conceitos seus ai, ou ao menos, entender a lógica do outro lado. Lembre-se:

Curitiba tem muito semáforo, parece que o pessoal responsável pelo gerenciamento das ruas (eu não sei se é o Setran ou alguma secretaria) tem tara por isso. O trânsito piorou muito nos últimos 15 anos, tanto pelo aumento de carros quanto por decisões equivocadas no transito. E só deixando claro que a preferência para ônibus e para pedestres são boas decisões, uma pena que apliquem isso em uma pequena área de Curitiba e esqueçam os bairros mais afastados.

Enquanto isso aqui em Porto Alegre pedestre tem que correr pra não ser atropelado na faixa mesmo com o sinal fechado para os carros. :/

Coloca uma grade para a pessoa forçar a atravessar a passarela, mas não coloca policiais para fiscalizar a passarela. É…

Só uma coisa: São Paulo não está “uma m*rd*” com ônibus. Está até razoável. Tem problemas sim é dentro da estrutura dos transportes, mas é problemas políticos. Solucionando isso, o transporte melhora mais ainda do que já está. 🙂

Ah, deve ter tido alguma influência sim, não dá pra simplesmente jogar no lixo dessa forma.