Em agosto, o Departamento de Justiça dos Estados unidos abriu uma investigação preliminarsobre o Uber para avaliar se a empresa de caronas violou o Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), uma lei federal que combate atos de corrupção transnacional – a lei proíbe, por exemplo, o suborno de oficiais estrangeiros. Um porta-voz do Uber disse ao Wall Street Journal que a companhia cooperava com a investigação, e uma nova denúncia indica que a companhia de fato encontrou algumas negociações ilegais.
Fontes anônimas “com conhecimento da situação” dizem ao Bloomberg que, durante a investigação, foi descoberto que um funcionário do Uber em Jacarta, Indonésia, fez “diversos pequenos pagamentos para a polícia” no fim do ano passado para que pudesse continuar operando do seu escritório, localizado em uma área proibida para negócios. Os pagamentos, que foram inclusos no relatório de despesas do funcionário, foram aprovados pelo gerente geral da empresa na Indonésia, Alan Jiang. De acordo com as fontes, este funcionário foi demitido e Jiang foi suspenso antes de deixar a empresa.
“Pelo menos um membro sênior da equipe jurídica” da companhia estava ciente dos eventos, dizem as fontes ao Bloomberg, mas não os relatou. A empresa apenas trouxe o incidente à tona depois do início das investigações do Departamento de Justiça.
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