Abusos sexuais, machismo, roubo de tecnologia, dívidas com motoristas e um sistema de vigilância preocupante. Esses foram alguns dos conflitos enfrentados pelo Uber nas últimas semanas, motivados principalmente por uma cultura interna tóxica cultivada pelos altos cargos da companhia multinacional.

Nesta terça-feira (13), a empresa reuniu seu conselho administrativo para discutir os próximos passos e anunciar a aprovação de diversas medidas recomendadas pelo escritório de advocacia do ex-procurador-geral dos Estados Unidos Eric Holder, que iniciou uma investigação interna um dia após Susan Fowler, ex-engenheira do Uber, publicar em fevereiro um post descrevendo o assédio sexual que sofreu dentro da empresa. A análise levou em consideração mais de 200 entrevistas com funcionários do Uber, contribuições anônimas de funcionários e também análise de cerca de três milhões de documentos. O documento pode ser consultado na íntegra aqui.

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